“Estamos vivendo momentos de tensão quando o momento deveria ser de união e de reflexão”, comentou o deputado e ex-diretor geral da Policia Civil no estado, Mauricio Eskudlark, nesta quarta-feira (17), no plenário da Assembleia, ao se referir a crise na integração entre as polícias e propor a criação de um “grupo de trabalho” para repensar o setor de segurança pública no Estado.
Eskudlark, que foi delegado por mais de 30 anos, acredita que o grupo, que acabou sendo anunciado, na sequência, pelo governador Raimundo Colombo, pode ser uma alternativa e deve ser constituído por pessoas com experiência no setor como ex-comandantes da Policia Militar e da Policia Civil, atuando sob a coordenação da secretaria de Segurança Pública. Em sua opinião, seria uma saída para evitar o crescimento da “briga de vaidades” que admite existir no setor. “Ou encontramos uma solução ou quem vai acabar sofrendo cada vez mais é a população”, disse.
Eskudlark, que foi delegado por mais de 30 anos, acredita que o grupo, que acabou sendo anunciado, na sequência, pelo governador Raimundo Colombo, pode ser uma alternativa e deve ser constituído por pessoas com experiência no setor como ex-comandantes da Policia Militar e da Policia Civil, atuando sob a coordenação da secretaria de Segurança Pública. Em sua opinião, seria uma saída para evitar o crescimento da “briga de vaidades” que admite existir no setor. “Ou encontramos uma solução ou quem vai acabar sofrendo cada vez mais é a população”, disse.
O deputado disse ainda que acredita no trabalho integrado das polícias, mas que cada uma deve atuar no seu foco original de atribuição legal e constitucional. No caso da Policia Militar, observou que o foco deve ser o policiamento ostensivo e preventivo, “mais próximo da população e dos bairros, não o trabalho burocrático ligado a boletins de ocorrência e que pode engessar a atuação desta polícia”.
Mauricio Eskudlark opinou ainda que o foco geral de atuação da segurança pública deve estar voltado mais para o trabalho de campo, para as ocorrências policiais, do que no “foco institucional”, que acredita estar acontecendo hoje. “O atendimento a população deve ser a prioridade. Na maioria das vezes, o cidadão reclama muito mais do mau atendimento da policia do que da falta de resolução do problema”, afirmou o deputado.
Mortes no trânsito
O deputado Mauricio Eskudlark também chamou a atenção para o aumento das mortes por acidentes de trânsito no estado. Lamentou que “as vítimas de trânsito estejam virando estatísticas” e que o número de mortes, em certos casos, como na região de Joinville, superem em 30% o número de assassinatos no município. Para o deputado, a solução para amenizar o problema é de médio a longo prazo, com a educação preventiva a partir das novas gerações, mas também com a implantação de penas mais rigorosas para os crimes de trânsito. “Educação, orientação e punição rigorosa deve ser o tripé para atacar o problema”, resumiu.
Mauricio Eskudlark opinou ainda que o foco geral de atuação da segurança pública deve estar voltado mais para o trabalho de campo, para as ocorrências policiais, do que no “foco institucional”, que acredita estar acontecendo hoje. “O atendimento a população deve ser a prioridade. Na maioria das vezes, o cidadão reclama muito mais do mau atendimento da policia do que da falta de resolução do problema”, afirmou o deputado.
Mortes no trânsito
O deputado Mauricio Eskudlark também chamou a atenção para o aumento das mortes por acidentes de trânsito no estado. Lamentou que “as vítimas de trânsito estejam virando estatísticas” e que o número de mortes, em certos casos, como na região de Joinville, superem em 30% o número de assassinatos no município. Para o deputado, a solução para amenizar o problema é de médio a longo prazo, com a educação preventiva a partir das novas gerações, mas também com a implantação de penas mais rigorosas para os crimes de trânsito. “Educação, orientação e punição rigorosa deve ser o tripé para atacar o problema”, resumiu.
Assessoria de Comunicação
Deputado Estadual - Maurício Eskudlark
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